capa edição 1973
capa edição 1971
01- História de Pai João de Aruanda
02- Senhora da Conceição
03- Ponto do Caboclo Pedra Branca
04- Ponto do Terreiro Pena Azul
05- Pena Azul e Cabocla Jurema
06- Hino à Rompe Mato
07- Yorimá-Homenagem aos Pretos Velhos
08- Rompe Mato (Persistência)
09- Yemanjá
10- Hino ao Caboclo Pena Azul
11- Ogum Yara
12- Hino à Mamãe Oxum
02- Senhora da Conceição
03- Ponto do Caboclo Pedra Branca
04- Ponto do Terreiro Pena Azul
05- Pena Azul e Cabocla Jurema
06- Hino à Rompe Mato
07- Yorimá-Homenagem aos Pretos Velhos
08- Rompe Mato (Persistência)
09- Yemanjá
10- Hino ao Caboclo Pena Azul
11- Ogum Yara
12- Hino à Mamãe Oxum
Lançamento: 1971 selo: MMC, nova edição: 1973 selo: Âncora
Nota:
Ogã Mauro Fernandes com coro do Centro Espírita Pena Azul; O Centro Espírita Pena Azul é um dos templos mais tradicionais do Brasil. Este disco traz pontos de raiz mesclados a hinos de louvação.
Percebe-se, pelos pontos, que existia – ou existe – no Centro Pena Azul uma convivência salutar entre várias escolas umbandistas, pois há elementos da Umbanda praticada por Matta e Silva, ecos da Umbanda de Zélio de Moraes e da Umbanda mais Mística, próxima do Catolicismo.
Duas capas excelentes foram produzidas em duas edições diferentes: a primeira é clássica, conhecidíssima, com as imagens dos orixás e dos Pais Velhos. A outra é belíssima e enigmática: um Pai Velho sentado sobre uma nuvem... ou seria uma explosão atômica? É um disco muito equilibrado e como disse, percebe-se que feito com muito carinho pelos músicos.
E esse esforço compensa qualquer defeito técnico que possa ser percebido na gravação.
Ogã Mauro Fernandes com coro do Centro Espírita Pena Azul; O Centro Espírita Pena Azul é um dos templos mais tradicionais do Brasil. Este disco traz pontos de raiz mesclados a hinos de louvação.
É o caso dos pontos do Caboclo Pedra Branca e do Ogum Rompe Mato, pontos fortíssimos de raiz, com alguma pequena modificação que não chega a alterar o sentido oculto da invocação É um disco muito bem gravado. Percebe-se o cuidado com que os músicos se dedicaram para que ele viesse a luz. O alabê executa sua função com muito cuidado – há apenas um atabaque de instrumental – e o coral é afinadíssimo, com momentos lindíssimos, nos corais executados sem atabaques.
Percebe-se, pelos pontos, que existia – ou existe – no Centro Pena Azul uma convivência salutar entre várias escolas umbandistas, pois há elementos da Umbanda praticada por Matta e Silva, ecos da Umbanda de Zélio de Moraes e da Umbanda mais Mística, próxima do Catolicismo.
Duas capas excelentes foram produzidas em duas edições diferentes: a primeira é clássica, conhecidíssima, com as imagens dos orixás e dos Pais Velhos. A outra é belíssima e enigmática: um Pai Velho sentado sobre uma nuvem... ou seria uma explosão atômica? É um disco muito equilibrado e como disse, percebe-se que feito com muito carinho pelos músicos.
E esse esforço compensa qualquer defeito técnico que possa ser percebido na gravação.
Fonte: Acervo Ayom
Muito bom Salve a Força dos Nego Veio.
ResponderExcluirAdorei a faixa Nossa Senhora da Conceição sou fã dela hehehe
Salve Pena Azul e sua Falanges
Axé